roubado o sorriso
o ciso que rasgou
nadas no bolso
nada se matou
o rosto úmido
íris tramela
sussurros nem meu dela
confundiam
tempo ensina a lição
aprender navalha n'alma
rasga os tecidos
memória lia retalha
sorriso se sopra tempestade
entranhas afora
espera o furto nova hora
terça-feira, 1 de setembro de 2009
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